As invenções incluíram ímãs de geladeira personalizadíssimos, laranjas que emitiam som ao serem programadas no computador, canetinhas que desenhavam sozinhas, esculturas em termoplástico moldável e objetos impressos em plástico PLA em uma impressora 3D. O encontro aconteceu n’OPARQUE, espaço criativo dedicado à arte, design e educação, local de referência de economia criativa, tecnologia e inovação.
Logo de cara, com bom humor para quebrar o gelo entre as crianças e explicar como funciona o evento. Elas foram convidadas a confeccionar seus próprios crachás, fazer uma brincadeira com todo mundo e entender o que é ser hacker afinal. Ao final do evento, uma das crianças explicou o que tinha entendido que é ser hacker: é quem consegue criar suas invenções, transformar suas ideias em alguma coisa de verdade. E completou: “Eu vou querer ser um hacker!”
Essa estação foi pensada para dar suporte à galerinha para projetar e imprimir em 3D usando plástico PLA. Alí elas conseguiram ver uma ideia saindo da cabeça pra tela do computador, e da tela pra impressora, fazendo acontecer na hora!
Utilizando como suporte o ímã de geladeira, as crianças aprenderam como construir um personagem e criar seu repertório visual, a partir da definição da sua identidade e das suas características físicas. Cada criança recebeu um kit com materiais necessários para experimentar, recortar, colorização e montar os ímãs interativos.
Nesse ambiente a garotada foi convidada a projetar e construir braceletes de EVA com decoração usando baterias e leds coloridos. Muita cola quente e solda! Aqui predominou a criatividade e a gambiarra.
Aqui são usados diversos tipos de materiais plásticos para modelagem. O grande hit da estação é um polímero termo sensível que é moldável quando aquecido a 50ºC e endurece à temperatura ambiente permitindo construir e desconstruir o que se deseja inúmeras vezes.
Essa estação trouxe várias possibilidades de criação para as crianças, que ficaram deslumbradas ao criar dispositivos (com canetinhas) que desenham sozinhos, mini abajures e até uma versão simples de um rádio!
Utilizando circuitos integrados e programação básica com Scratch, as crianças descobriram que elas podem tocar um instrumento musical ou jogar video game fazendo laranjas ou até mesmo seus colegas de ‘teclas’. Demais!