O conceito de Living Lab vem assumindo força desde que foi proposto, no final da década de 1990, pelo Prof. William Mitchell, do MIT. A proposta de focar no usuário o desenvolvimento de projetos se mostrou uma alternativa eficiente e lógica para se gerar inovação, e, devido a isso, surgiu um número de Living Labs suficiente para a criação de uma rede de integração: a Rede Europeia de Living Labs – ENoLL. No Brasil, existem nove Living Labs cadastrados na ENoLL até o momento; porém, ainda há a necessidade não só de se localizar outros projetos, programas ou laboratórios de inovação aberta que não sejam catalogados, mas também de se estudar o funcionamento dos mesmos. Este subprojeto pretende analisar com detalhes casos específicos de iniciativas de inovação aberta e centradas no usuário, para entendimento do papel do usuário na geração de inovação.

Estudante bolsista: Leonardo Trombetta Amaral
Professor Orientador: Letícia Pedruzzi Fonseca